Faça Sua Versão dos Nossos Personagens.

Fala Pessoal

Agradecemos àqueles que tem acompanhado regularmente a nossa webcomic. E queremos mostrar a sua arte em nosso site. Se você é desenhista, faça a sua versão de um (ou mais) de nossos personagens. Publicaremos os trabalhos de nossos leitores desenhistas em uma nova página dentro do site dedicada a expor a arte de nossos leitores. Nosso amigo Thyago Oliveira, desenhista de Fortaleza, já fez a versão dele dos personagens Luiz Pinga e Társio, o Matador. Escolha um personagem (Luiz Pinga, Társio, Ulisses, Fenris) e faça você também a sua. Pode ser um desenho do personagem isolado ou dele em uma cena de ação, você é quem decide. Participe do universo fantástico de Mitologias. Se você ainda não conhece o nosso trabalho, acesse o site de Mitologias e leia gratuitamente a nossa webcomic. 


Os desenhos devem ser enviados para o nosso email: revistamitologias@gmail.com

Um Grande Abraço a Todos

Luiz Augusto de Souza

A Era de Ouro dos Quadrinhos é Agora!?! 

Fala Pessoal,
 
Publiquei anteriormente, posts com palavras de incentivo a novos autores e desenhistas de quadrinhos. Como o post sobre as Tartarugas Ninja. Mas, há de se resaltar a dificuldade de se publicar quadrinhos no Brasil.
Por isso, estou colocando aqui um post do Site Em Quadrinho que fala sobre essas dificuldades. Mas, não é minha intenção ser contraditório incentivando e desestimulando algum tempo depois. Assim, também coloquei um video do programa Grampo da MTV, que nos dá alguns estimulos que devem ser levados em consideração. Vocês vão ver comentários como: "os quadrinho no Brasil sempre seguiram um ciclo de altos e baixos, mas agora parece que não vai haver a queda". E isso é realidade, o reconhecimento dos quadrinhos como literatura é notorio. Inclusive já falei sobre isso no post Quadrinho é Literatura.
Assim, se existiu uma época favorável para o surgimento e produção de bons quadrinho nacionais, essa época é agora.
Cabe a nós, autores e desenhistas, fazermos a nossa parte divulgando o nosso trabalho, e forçando as editoras no Brasil a reconhecerem que não precisamos sair do país para publicar nossos trabalhos. Que temos aqui uma demanda reprimida que deseja se reconhecer naquilo que lê.

Um grande abraço a todos e divirtam-se.

Luiz Augusto de Souza

Ler um quadrinho brasileiro é mais barato no exterior.

Dizem que querem incentivar os quadrinhos nacionais. Publicam aqui artistas que atualmente fazem carreira com trabalhos autorais no exterior. Mas o absurdo e prova do desrespeito ao leitor brasileiro é o preço.

Anos atrás Rafael Grampá publicou por conta própria o gibi Mesmo Delivery e levou para os EUA, ele chamou a atenção de artistas e editoras, vendeu os direitos para o cinema e ganhou o Prêmio Eisner pela coletânea 5, de que participou. A fama fez com que Mesmo Delivery fosse publicado no Brasil pela editora Desiderata.

Mas o bizarro da situação foi que aqui a Graphic Novel era mais cara do que nos Estados Unidos, país onde, não preciso nem dizer, a população tem muito mais renda. Com a palavra o próprio artista, na revista O Grito.

"Mais de um mês depois, Mesmo che­ga­ria ao Brasil, pela edi­tora Desiderata, que mesmo sem falar em núme­ros exa­tos afirma que foi um de seus livros que mais ven­deu. “Quando lan­çei o gibi aqui minha vida já tinha mudado bas­tante, por conta de todo esse hype, do Eisner”, recorda Grampá. Mesmo tendo “ven­dido pra cara­lho”, Grampá dis­corda do preço, muito sal­gado para o mer­cado naci­o­nal. “Não aguento esse papo can­sado de que HQ não vende. Acho que o edi­tor tem que fazer a parte dele”, reclama. “Os edi­to­res sabem que ganham na quan­ti­dade da venda, por isso eles fazem uma base de lucro que não leva em conta que se o preço fosse baixo ven­de­riam mais”. Grampá entre­gou a arte de seu livro pronta, sem rece­ber adi­an­ta­mento de pro­du­ção. “Eles botam 40 paus pra que? Pra não ven­der”. A edi­ção norte-americana, pela ADHouse Books custa 12,50 dólares."

Publicado originalmente no Site Em Quadrinho em 15/09/2011

Mitologias, Bienal do Livro e QD-Comics

Fala Pessoal,

Aqueles que leem nossa publicação regularmente devem estar se perguntando o porquê do atraso da Edição #04. Bom, temos duas boas explicações pra isso.

Primeiro, como vocês sabem, dois membros da nossa equipe trabalham no Mercado Editorial. E eles foram abduzidos pela Bienal do Livro. Assim, não foi possível revisar a Edição #04 a tempo de lançá-la no segundo fim-de-semana de Setembro, data em que deveria estar online. (e nem no terceiro).

Já que atrasamos tanto, decidimos pular esse mês de publicação. Aí alguém pode dizer: “Isso é uma falta de respeito!”. E eu digo, calmaaaa. Tem um bom motivo pra isso também.

Todos devem saber que agora pulicamos nosso material também no site da QD Comics. Esse atraso vai levar a sincronização dos lançamentos em nosso site com os da QD Comics. Possibilitando assim, que você tenha mais opções a sua disposição pra curtir Mitologias.

E no segundo fim-de-semana de Outubro, estará disponível Mitologias#04, edição imperdível. Pois, você vai realmente
saber no que o jovem nerd Társio se envolveu. 

Um grande Abraço

Luiz Augusto de Souza

Quadrinhópole e a Revolução das WebComics

Recentemente fui contatado por um colega do Multiverso das WebComis, Leonardo Melo. E o cara teve (juntamente com outras pessoas, acredito eu) uma idéia fantástica. Uma plataforma para divulgação nacional e internacional de Webcomis diversas. Mas, se eu ficar tagarelando aqui vocês não vão ler o texto todo. Assim, vejam nas próprias palavras dos caras o que é a QD Comics. 

"Quadrinhópole originalmente era uma revista de quadrinhos nacional, tendo sido publicada de forma independente no período de Outubro/2006 a Outubro/2009. A revista chegou a publicar oito edições, e em 2008 ganhou o Prêmio HQMIX – Oscar dos quadrinhos brasileiros – de Melhor Revista Independente de Grupo.

Em 2011, a Quadrinhópole tornou-se uma editora e distribuidora de quadrinhos digitais, objetivando o mercado mundial. Assim, houve uma mudança em seu nome e sua marca, tornando-se “Quadrinhópole Digital Comics” – ou simplesmente QD Comics - para uma melhor identificação com o público de fora do Brasil.

Atualmente, o objetivo da QD Comics é o de produzir e distribuir HQs digitais na internet para leitura online, que pode ser feita tanto através de PCs e notebooks comuns até ipads e afins. As HQs presentes no site são tanto para compra quanto para aquisição gratuita e os preços são os mais variados, já que o próprio autor/editora da HQ é quem estipula o valor que julgar ideal.

O site conta ainda com uma rede social interativa, na qual os usuários podem não apenas ler as HQs que adquiriram ou compraram, mas também ficar sabendo o que os amigos estão lendo, dar notas, tecer comentários, etc. Tudo pensado da melhor forma para que os leitores e autores se sintam totalmente à vontade.

Para você que é autor ou editora, a QD Comics oferece a oportunidade única de disponibilizar suas HQs numa plataforma altamente interativa, para leitores do mundo inteiro. E a melhor parte é que ela não exige nenhum contrato de exclusividade, ou seja, você poderá distribuir suas HQs em outras plataformas e também no meio impresso. Quanto maior a diversidade de mídias, mais conhecida ficará sua HQ.

E para você, que é um leitor assíduo dos quadrinhos, essa é a chance de conhecer novos horizontes. HQs e autores do mundo inteiro estão a apenas alguns cliques de você. Abra a porta para essa nova dimensão dos quadrinhos digitais."

Uma dica é: você pode visualizar o Preview dos exemplares, mas pra ler mesmo os gratuitos é necessário se registrar. Portanto, entre e se registre logo, isso já inclui vc também na rede social da QD Comics. Pra quem curte redes sociais e quadrinhos esse site é um prato cheio. Entre e leia Mitologias também na QD comics a partir da próxima sexta-feira, vote e comente.

http://www.qdcomics.com

Um Grande  abraço a todos

Luiz Augusto de Souza

 
 

Editorial das Últimas Atualizações

Fala pessoal,

Mitilogias está devolta com a sua terceira edição. Mas, não apenas isso, temos novas atualizações no site. Acrescentamos mais parceiros, entre eles os já muito conhecidos Petisco WebComics e o novo blog da Trovão Quadrinhos, mas devo destacar a Quadrinhópole Digital Comics. Se você gosta de Histórias em Quadrinhos e de Redes Sociais recomendamos que você confira esse novo site que combina as duas coisas, em breve faremos uma postagem falando mais sobre ele, mas no prórpio site tem tudo explicadinho em detalhes. E atendendo às muitas reclamações finalmente concertamos o link do nosso email. 

Seguimos então com a simopse de Mitologias#03:

    MITOLOGIAS #03

clique aqui para ler online

 

Num momento Társio estava envolvido em sua já insólita trama de morte, magia, cachaça, fraldas molhadas e enormes caninos. Mas quando imaginava que a louca aventura tinha acabado, eis que se vê em um lugar ainda mais estranho. Uma mistura de Paraty com festa do folclore brasileiro e sessão de estreia do Senhor dos Anéis. O que estará acontecendo com o quase bravo Társio? Será que é tudo efeito da cachaça? Será que ele está sonhando? O que o destino ainda reservará ao nosso improvável herói?

Esperamos que se divirtam com essa nova edição. Comentem, critiquem, mande-nos um E-mail. Estamos aqui por causa de vocês, afinal Mitologias é gratuita, e a nossa recompensa é o seu reconhecimento.

Um grande abraço a todos

Luiz Augusto de Souza

Mazzaropi, o George Lucas brasileiro

Esse título pode parecer irônico, mas não é essa a intenção. A comparação entre essas duas figuras representativas do cinema é bem coerente. George Lucas é o produtor independente mais bem sucedido do cinema americano, e por que não mundial. Sua trajetória é bem inspiradora. Ele começou como um produtor de médio porte, produziu, roterizou, dirigiu e criou um estúdio de efeitos especiais (hoje um dos mais respeitados do mundo: Light & Magic) para levar a cabo a franquia independente mais bem sucedida da história: Star Wars.

Mazzaropi, fez dois filmes pelo Estúdio Vera Cruz de cinema. Apesar do sucesso popular dos filmes do Jeca, o estúdio Vera Cruz que já não ia bem das finanças, acabou falindo. Diante dessa situação adversa, Mazzaropi não se abateu. Apaixonado pelo personagem do Jeca, roterizou, produziu, dirigiu e estrelou o primeiro filme independente de sua longa e bem sucedida carreira, que ainda se estenderia por mais 30 produções.

Ao contrário de George Lucas, Mazzaropi não estendeu sua franquia para além da tela grande. Lucas, produziu brinquedos e itens colecionáveis limitados para enlouquecer os fãs. Expandiu sua obra para diversas mídias: Games, HQ's, Roupas e até discos com a trilha sonora da produção. Ficou rico o suficiente para produzir filmes cada vez melhores. Mazzaropi, produziu um filme por ano até morrer, com o lucro de uma produção bancava a do ano seguinte, e sempre foi bem sucedido. Comprou uma fazenda no interior de São Paulo, na qual construiu um estúdio próprio, com equipamentos importados modernos.

Assim, temos dois produtores cinematográficos independentes, que cuidaram de seus projetos do roteiro a distribuição, que cunharam franquias de sucesso entre as camadas mais populares da sociedade. Que utilizaram o lucro não apenas para enriquecimento pessoal, mas investiram no aprimoramento do seu trabalho. Porque dois homens com histórias tão parecidas tem destinos tão diferentes?

Por causa do país onde nasceram, na minha opinião. Nos EUA, o apelo para o consumo de produtos relacionados a franquia de George Lucas o rendeu mais lucro que o prórpio filme. Já no Brasil a situação economica impossibilitava o consumo aos fãs de Mazzaropi e a exploração de muito produtos relacionados ao personagem. Além disso, no Brasil, o Jeca e suas histórias eram vilipendiados por uma elite pseudo-intelectual. O que não aconteceu com seu correspondente americano.

Que lição tiramos disso, que vivemos num país que ainda hoje não dá muita margem para o sucesso de produções independentes. As Action Figures de Star Wars nos EUA, custam muito mais barato lá do que aqui. Isso também mostra uma característica extremamente tosca do capitalismo que se desenvolveu no Brasil. Enquanto lá se vende produtos baratos e se ganha na quantidade aqui se vende extremamente caro pra atender um público restrito.

Mas, ainda assim nós estamos aí tentando. Se o Mazzaropi, com tudo contra conseguiu levar a cabo o seu projeto e provavelmente morreu realizado. Porque que nós, Webquadrinistas, que temos muito mais vantagens dadas pela modernidade, vamos esmorecer.

Abaixo, Veja um ótimo programa da Globo News sobre o Mazzaropi.

Um Grade Abraço a Todos

Luiz Augusto de Souza

UM NOVO SITE PRA VOCÊ

É isso ai, hoje estreou o novo site de Mitologias, graças ao trabalho de nossa Capista e Web Desiner amadora Regina Alonso. Muito mais ágil, mais bonito, mais foderoso. Entre e confira essa novidade. O novo leitor Online Powred by Issuu que a nossa produtora editorial Giu Alonso nos arrumou, e um visual mais consiso e prático. Se quiser vir a Paraty, também colocamos o link de um ótimo lugar que tem camping e casas para temporada.

Se você ainda não leu a edição#2 aproveite e leia agora com os novos recursos. Se você gostou comente. Mande-nos um email ou use as redes sociais. É a equipe de Mitologias fazendo um trabalho sempre melhor pra você.(Essa última frase ficou meio ridícula, não?)

Chega de conversa. Entrem e confiram!!

http://revistamitologias.com

Um Grande Abraço a Todos

Luiz Augusto de Souza

Bão, balão, senhor Capitão.

Olá rapaziada!

Como disse antes vou falar um pouco dos bastidores da revista. Já que a revista número dois foi lançada, contarei sobre a inspiração para a personagem do senhor Lupim.

Ele foi inspirado em um vizinho chato que eu e Luiz tivemos enquanto construíamos nossa casa no bairro da Ponte Branca em Paraty. Ele intitulava-se de “Capitão” e era uma pessoa, digamos, um pouco egocêntrica, onipotente, onisciente e onipresente.

Nós sabíamos que ele não era aquilo tudo, mas nada nem ninguém eram o suficiente para fazê-lo acreditar nas leis físicas conhecidas do nosso universo. Ele se achava. Por isso, Luiz criou o universo da revista Mitologias, onde qualidades como onipotência, onisciência e onipresença são absolutamente normais e corriqueiras como portais, dobras na malha espaço-tempo e coisas semelhantes, as quais vocês nerds, mais do que eu, mera aprendiz de desenhista e velhinha, conhecem muito bem.

Nosso Capitão real possuía um cão enorme, branco como a neve, com uma boca cheia de dentes magnificamente assustadores. Mal conseguíamos entrar no nosso terreno para fiscalizar a obra e, toda vez que chegávamos, éramos obrigados a esperar que o Sr. Lupim tirasse seu lobo raivoso do nosso terreno, porque era lá que ele prendia seu bichinho de pelúcia. Por várias vezes pisei em merda de cachorro dentro da casa que ainda não tinha portas e, por ainda não termos um banheiro com vaso sanitário, o aninalzinho fazia o npúmero um no que seria futuramente nossa cozinha. É... O Capitão era assim. Precisava MORRER!

Contratamos então a tromba d’água de 2009 que levou o bão, balão, senhor Capitão.


Mas para saber como Lupim sairá da história, vocês precisarão ler essa primeira saga, que será contada em 5 revistas.

Hoje faz um mês que colocamos a revista na rede.

Galera, leiam revistasmitologias.com

Por favor!

Um abraço, e obrigada.

Da,

Rê"

Novo Jeito de ler Mitologias (Edições #01 e #02)

Devido ao sucesso da Edição#00 Powred by Issuu, estamos antecipando aqui no blog as modificações que só vão estar disponíveis no site na semana que vem. Logo abaixo estão as edições #01 e #02, a principal vantagem desse novo formato é que não possui a limitação de upload que temos em nosso host, propiciando assim uma maior qualidade das imagens. Após as modificações no site você ainda poderá baixar os arquivos em PDF, que é um formato melhor para acessar em mobiles, como IPhone e outro smarts de tela reduzida. Esperamos que se divirtam ainda mais com essa novidade.
É isso aí, a Equipe de Mitologias fazendo um trabalho cada vez melhor para o seu divertimento.
Um grande abraço
Luiz Augusto de Souza

Mitologias#01
Em uma pequena cidade histórica do Rio de Janeiro, cercada de praias e montanhas e construída por homens de inteligęncia ímpar e mistérios incontáveis, um ser místico vive. Um homem? Um demônio? Um... bancário? Sua natureza está além do que simples humanos conseguem entender. Esse ser faz parte de uma organizaçăo arcana, da qual poucos ouviram falar. Junto com o jovem e (năo tăo) corajoso Társio, vocę vai descobrir os segredos que se escondem na antiga Paraty, e talvez até consiga uma hospedagem para a Flip. Mas fique sabendo: o demônio năo oferece nada sem pedir algo em troca...

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Mitologias#02
Então parece que o agora intrépido Társio vai precisar mesmo matar o tal ser maligno de quem o Luiz pinga tanto falou... Mas isto já está parecendo mais balela do que outra coisa.
O cara é ricaço super gente fina, tem uma filmografia nerd de dar gosto, e ainda é amigo de uma estrela de cinema que parece disposta a finalmente contar uma história maneira para o nosso herói dormir.
O problema é que quando a esmola é demais o santo desconfia. Ou pelo menos deveria.
O Társio às vezes não é muito esperto.

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NOVIDADE QUE VAI MUDAR A EXPERIÊNCIA DE LER MITOLOGIAS

Brevemente você vai poder ler a Revista Mitologias Online com muito mais qualidade de imagen e de forma mutio mais divertida e agradável, estamos carregando as edições no Issuu. Veja a edição zero aqui e aguarde as novas versões das edições #1 e #2 no nosso site.

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Mitologias#02

Oi pessoal, eu sou Giu Alonso e vai aí uma sinopse da edição#2 que está online a partir de hoje.

Click aqui e leia Online ou faça o Downlod

Então parece que o agora intrépido Társio vai precisar mesmo matar o tal ser maligno de quem o Luiz pinga tanto falou... Mas isto já está parecendo mais balela do que outra coisa.

O cara é ricaço super gente fina, tem uma filmografia nerd de dar gosto, e ainda é amigo de uma estrela de cinema que parece disposta a finalmente contar uma história maneira para o nosso herói dormir.

O problema é que quando a esmola é demais o santo desconfia. Ou pelo menos deveria.

O Társio às vezes não é muito esperto.

Bjs

Giu

Mitologias na Flip

Hoje quem escreve sou eu: Regina Alonso, vulgo Valquíria em Mitologias.

Aviso aos leitores - ESTAREMOS NA FLIP!!!

Caaalma. Apenas como espectadores, filando a tenda dos telões. Da mesma forma que na FLIP anterior,  na anterior da anterior e assim por diante.

Vejam como o nosso personagem ficou bem na foto com Neil Gaiman.

Foi desta forma e neste ano que surgiu a primeira ideia para Mitologias. Társio realmente não encontrou passagem para voltar da FLIP, e acabou se hospedando não na casa de Luiz Pinga, mas na nossa.

Quem conhece melhor a cidade de Paraty saberá que alguns lugares e pessoas realmente existem. O lugar onde o Társio tomou um porre era o Porto da Pinga do nosso amigo francês Greg. Um lugar imperdível para provar as cachaças da terra. A rodoviária, o senhor que vende prendedores de cabelo em forma de borboleta e a senhora que indica o caminho para o Társio são alguns deles.

Conforme as edições forem publicadas no site, eu contarei para vocês como algumas ideias e personagens foram incubadas e criadas. Algumas situações foram hilárias e causadas por um pequeno excesso de cachaça (de Banana para meninas e Gabriela para ambos os sexos é uma dica).

Na sexta feira a edição #2 estará no site. Não percam, pois será revelado quem Társio deve matar. Personagem, que por sinal, foi inspirado em um vizinho chato que tínhamos... e não temos mais... (música de suspense).

Um abraço nos nossos visitantes e leitores. Obrigada por nos seguirem no Twitter e serem nossos amigos no Facebook.

Da,

Rê

Geração Y e o Capitalismo

A chamada geração Y, pra quem foi abduzido por aliens nos anos 1970 e está retornando a Terra agora, é àquela composta por indivíduos que nasceram nos anos 1990. Também é chamada de geração digital ou muito propriamente de nativos digitais. Esses indivíduos já nasceram num mundo cercado por computadores e softwares, redes sociais e internet banda larga. Ao contrário de nós, da Geração Coca-Cola, que nascemos nos anos 1970 e tivemos que nos adaptar a um mundo dominado pelas máquinas, a Geração Y é àquela que não quer tomar a pílula que tira você da Matrix (eu não lembro se a vermelha ou a azul que faz isso).

Minha enteada e revisora da revista Mitologias, trabalha no mercado editorial me deu uns dados interessantes sobre a Geração Y. Nós, das gerações anteriores, baixamos músicas, filmes e até mesmo quadrinhos pela internet. Na grande maioria das vezes por canais não legítimos, se é que vocês me entendem. Mas, nós temos consciência plena da ilegalidade de tais práticas. A Geração Y, pelo que ela me disse não tem clara essa percepção. Ela se mantinha conectada com os fãs de literatura infanto-juvenil, para anunciar promoções e eventos. Muitas vezes percebeu por conversas no fórum virtual da editora que eles não pareciam ter os nossos problemas de consciência ao baixar conteúdos protegidos por direitos autorais e que eram comercializados, e muitas vezes se quer entendiam o que tinham feito de errado.

Tal fenômeno, acredito eu, se dá porque esses indivíduos já nasceram com o conceito de que o que encontram na rede está disponível. Onde essa mentalidade nos levará, a indústria fonográfica foi a primeira a ter um tremendo baque por causa da pirataria e da disponibilização sem autorização de conteúdos na rede. As novas gerações não se reconhecem nas grandes lojas de cd’s, nas bancas de vinis no centro do Rio de Janeiro, e sim na prateleira virtual.

Eis a questão: Estamos caminhando para algum tipo de socialismo cibernético, diferente das antigas formulas comprovadamente falhas e desgastadas do inicio do século passado? Ou estamos rumando para um novo tipo de capitalismo, de onde o lucro não virá diretamente da venda de discos, filmes e livros? Um músico pode fazer shows, lucrar com eles e dar seus álbuns aos fãs, como o Beast Boys já faz (a banda declarou seu trabalho de domínio público desde 2007, se não me engano). Mas e os escritores? Os Desenhistas de HQ’s? Ou os diretores e atores do cinema? Como ganhariam dinheiro com suas atividades?  Eu não sei a resposta, mas acho que ainda vou pensar muito sobre isso.

Enquanto isso a Geração Y, é aguardada de braços abertos no site de Mitologias para ler gratuitamente o conteúdo lá disponibilizado. E aos que pertencem as Gerações Coca-Cola e X, podem baixar a revista e ler sem peso na consciência, pois foram os detentores dos direitos autorais que a disponibilizaram.

Um grande abraço a todas as gerações

Luiz Augusto de Souza

História em Quadrinho é Literatura

Desde de 2008, a FLIP (Festa Literária Internacional de Paraty) vem trazendo quadrinistas para o evento, claro reconhecimento da arte sequêncial como gênero literário. Já passaram pela tenda dos autores da Festa, Neil Gaiman, Robert Crumb, Gilbert Shelton, Gabriel Bá, Fábio Moon, Rafael Grampá e esse ano está confirmada a presença de Joe Sacco. Pra que não conhece o cara, ele é um reporter que cobre áreas bem complicadas do mundo, como Faixa de Gaza e a Sarajevo dos anos 1990. Mas, transfere suas experiências investigativas para as páginas de HQ's. Baixe um dos trabalhos dele clicando aqui e conheça melhor a ótima obra do autor.

O canal de TV por assinatura GloboNews vem corroborando a tese de que HQ's são um gênero literário. Em muitos de seus programas vemos essa questão ser ratificada por reporteres, comentaristas e entrevistados. Em 2010, após 17 anos, o Rio de Janeiro recebeu um evento de HQ's, a RIO Comic Con. E o Programa da GloboNews, Espaço Aberto Literatura, fez um programa especial com os principais nomes do Evento. Se você não viu, confira o video logo abaixo e veja o programa na integra.

Uma coisa interessante no programa é o incentivo a novos talentos para os Quadrinhos. Palavras de encorajamento de grandes nomes da Arte Sequêncial.

Aproveitem

Um grande abraço a todos

Luiz Augusto de Souza

Mitologias e as Tartarugas Ninja

Eu sempre desenhei, mas por muitos anos eu abandonei o lápis e o papel pela grande dificuldade de se fazer quadrinhos no Brasil. Não conseguia enxergar propósito no que eu fazia. De que adianta criar enredos e personagens se nunca vou poder expô-los a um público. De que adianta tanto trabalho se as editoras só publicam o que será lucro certo, se nenhuma editora investe em roteiristas e desenhistas desconhecidos.

A internet me deu a possibilidade de tirar o trabalho do armário de forma independente. Isso muda tudo. Hoje, qualquer um que quiser contar suas histórias pode fazê-lo. Tenho certeza de que muitos leitores adorariam contar suas narrativas e mostrar sua arte.

Portanto, não tenham medo e vejam o exemplo de uns caras que me inspiraram profundamente: Kevin Eastman e Peter Laird, autores de As Tartarugas Mutantes Adolescentes Ninjas.

Os sujeitos, contra todas as probabilidades, levaram a cabo um dos projetos independentes mais bem sucedidos do mundo dos quadrinhos. Eles lançaram As Tartarugas Ninjas em 1984, com uma tiragem pequena de 3.000 exemplares. Mesmo essa tiragem tendo se esgotado rapidamente nenhuma editora queria saber dos caras e do seu grupo répteis ninjas. Foi o tio de Kevim Eastman que emprestou o dinheiro para que os jovens lançassem sua HQ de forma independente.

Hoje, as Tartarugas Ninja, como todos sabem, já transcenderam as páginas dos quadrinhos há muito tempo. Ganhando duas séries animadas para TV, quatro longas metragens live action para o cinema e um longa de animação 3D. Imagino que aquelas editoras que riram na cara de Eastman e Laird, hoje se arrependem de não terem acreditado nos jovens e em suas ideias insólitas.

Não estou sendo presunçoso e dizendo que meu trabalho vai até onde o deles foi, mas que isso é uma possibilidade. A única certeza é: se o meu trabalho estivesse dentro da gaveta eu jamais saberia onde ele poderia chegar.

Em resumo, o que estou tentando dizer é: Kevin Eastman e Peter Laird, e suas Tartarugas Mutantes Adolescentes Ninjas, são uma grande inspiração, e um exemplo de que tudo é possível com determinação e coragem. Se eles foram capazes contra todas as probabilidades, eu e você que tem um monte de histórias pra contar, também podemos chegar longe.

Um grande abraço a todos

Luiz Augusto de Souza

Qual é a sua teoria?

Se você leu as edições #00 e #01 de Mitologias, percebeu que nossa história está envolvida em grandes mistérios. Quem é Luiz Pinga? O que os fragmentos mostrados na edição #00 tem a ver com Társio? Luiz Pinga ira declamar histórias infantis para ninar seu hóspede?
Bom, questões são muitas. Enquanto as respostas não chegam, que tal você mesmo bolar a sua teoria. 

Opções pra você fazer isso.

1. Escreva aqui nos comentário

2. Se você tem perfil no Orkut, seja membro da nossa comunidade e utlize o tópico:

"Crie sua teoria" 

3. Mande um Email pra revistamitologias@gmail.com, com sua teoria e nós a publicaremos 

aqui no blog.

Participe. 

Um grande abraço a todos

Luiz Augusto de Souza

Entendendo (ou não) Mitologias#00

Se você leu e não entendeu Mitologias#00, não precisa se desesperar. Não é pra entender mesmo, deixe de lado esse complexo de inferioridade, você não é burro!!! O universo de Mitologias é repleto de mistérios tão intrigantes quanto os de Lost, só que com respostas bem melhores. A edição#00 foi feita pra que os leitores tivessem uma primeira impressão do que virá. O objetivo foi apresentar o Universo de Mitologias, mostrar o “espírito” que pretendemos imprimir às histórias. Portanto, não se preoculpe, apenas leia e divirta-se. 

Um grande abraço a todos

Luiz Augusto

Mitologias#00 e #01 já estão online:

Mitologias#00 

Fantasia? Eventos sobrenaturais? LSD? Através de pequenos fragmentos sinta o clima de MITOLOGIAS. 

 Mitologias#01

Em uma pequena cidade histórica do Rio de Janeiro, cercada de praias e montanhas e construída por homens de inteligęncia ímpar e mistérios incontáveis, um ser místico vive. Um homem? Um demônio? Um... bancário? Sua natureza está além do que simples humanos conseguem entender. Esse ser faz parte de uma organizaçăo arcana, da qual poucos ouviram falar. Junto com o jovem e (năo tăo) corajoso Társio, vocę vai descobrir os segredos que se escondem na antiga Paraty, e talvez até consiga uma hospedagem para a Flip. Mas fique sabendo: o demônio năo oferece nada sem pedir algo em troca...